CORRE RISCO DE VIDA?
Adelaide abreu-dos-santos
Revivendo o passado bem distante da minha infância,
graças a Deus sempre tive memória privilegiada.
Ocorre-me que a primeira frase era mais longa
e que a preguiça foi reduzindo-a, ou a praticidade, não sei qual das duas, mas
era: “Não corre o risco de perder a vida!” Assim como ocorreu com a palavra Você ou Ocê...
Ora, ora! Então vem-me à mente a simples
pergunta, acaso alguém superou Matusalém? Que segundo as Escrituras viveu até
os mil anos?
Quem dos que me lê ainda possui seu tataravô
ou tataravó? De acordo com a lógica, nenhum de nossos antepassados chegou
aos duzentos anos, nem na China ou na Rússia onde a população é mais longeva!
Então pergunto quem é que não corre o risco
de perder a morte? Sendo que como sempre se disse a Morte é certa!
E a vida é eterna para nós meros terráqueos?
Na palavra nós teremos a Ressurreição, mas essa só ocorrerá quando for o
Juízo Final. Portanto não vamos falar as coisas sem pensar,
vamos refletir e prevenir certas inovações na fala, para não incorrermos em
contra sensos.
Já a expressão perigo de morte ou perigo
de vida, são lógicas, pois referem-se a uma expectativa de uma transição
através de uma intervenção: medicamentosa, cirúrgica ou divina, ou ainda uma
reação positiva daquele que está em risco. Ou de acidentes gravíssimos, mas
vejamos pelas imagens a que é que ela nos remete? Você consegue discernir qual
é o resultado desse alerta, caso você não o respeite?
Diante do exposto, qual é a sua conclusão???
fim
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