- Ah! Estas pequenas palavrinhas que nos fazem tropeçar no nosso dia a dia, ao usarmos o nosso poder de comunicação, tão truncado infelizmente, buá... buá...
- Vamos tentar fazer com que você leitor, curioso eventual! Releia regrinhas básicas, que se perderam ao longo da sua vida.
- Você se lembra de quando o professor as mencionou pela primeira vez?
- Eu sei que não!... Então lá vai, elas são palavras pequenas aparentemente inofensivas, mas que nos pregam uma rasteira verbal ou escrita, constantemente.
- Por quê?
- Você me pergunta.
- Porque elas são INVARIÁVEIS!!!!!
- Você se lembra disso?
- Invariável é o que não muda.
- Como assim não muda?
- Não é a forma, não! O que não muda é o seu gênero e número.
- Não estou estudando matemática, portanto o que é que o número faz nesta conversa?
- Número representa quantidade, certo? Pois então! se representa quantidade!? O que é que na língua nos faz pensar em quantidade diferente? Isso mesmo o SINGULAR e o PLURAL.
- Até agora está dando para entender?
- Então, continuemos. Sendo as PREPOSIÇÕES invariá-veis, sua forma é IMUTÁVEL, ou seja o seu gênero e número não vão existir.
- Ah! É verdade e o que é gênero? Ia passando batido, ora fácil, fácil se falo com João: - Que ele é uma aluna, ele reage, e diz logo: - Não sou menina não! Portanto gênero refere-se ao MASCULINO ou ao FEMININO.
- Então voltemos às PREPOSIÇÕES. Como podemos usá-las? Da forma que se apresentam.
- Como assim?
- Se uso A, ANTE, ATÉ...DE... Vou usá-las assim mes-mo. Logo, quando digo: Estou de costas. - e não: Estou des costas (que horror!!!!) Parece até que saímos à rua com a bunda de fora!!!
Que vergonha!
Esta recordação fica por aqui, outro dia falo de verbos e sua regência, que também usam as preposições.
Espero que tenha gostado e que volte a me visitar. Dese-
jo ter sido clara, se tiver dúvidas pode perguntar, tentarei responder-lhe.
Obrigado pela sua atenção! BOA SORTE!
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